Dra. Camila Lobo Especialista em Dor

Enxaqueca com Aura: Tratamentos Eficazes e Alívio da Dor

Enxaqueca com aura afeta um grupo significativo de pacientes e traz sinais neurológicos transitórios que podem preceder a dor.

Esses sintomas incluem alterações visuais, sensoriais, de linguagem e motoras. Entender por que isso ocorre ajuda a agir cedo e reduzir impacto na qualidade de vida.

A fisiopatologia envolve ondas de atividade elétrica cortical seguidas de mudanças no fluxo sanguíneo. A dor costuma ser unilateral e pulsátil, com náuseas e sensibilidade a luz e som.

Existem opções eficazes tanto para crises agudas quanto para prevenção. Entre elas estão anti-inflamatórios, triptanos, gepantes, neuromodulação e medidas de estilo de vida.

Para orientação especializada, agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor, neste link: Agende sua avaliação.
Leia também uma visão detalhada sobre sintomas e terapias em: sintomas e opções de tratamento e no guia clínico da especialista: tratamento de dor de cabeça.

Principais conclusões

  • Aura traz sinais neurológicos transitórios que merecem atenção imediata.
  • Tratamento inclui abordagens para crise e prevenção, médicas e não farmacológicas.
  • Modificar hábitos de vida reduz frequência e intensidade das crises.
  • Neuromodulação e novos fármacos ampliam opções para pacientes refratários.
  • A avaliação especializada permite personalizar o plano terapêutico.

O que é enxaqueca com aura e como ela se diferencia da enxaqueca comum

Definição e prevalência. A enxaqueca com aura apresenta sintomas neurológicos transitórios que antecedem ou acompanham a dor de cabeça. Cerca de 25% das pessoas com enxaqueca apresentam essa fase.

Duração típica. A cefaleia costuma durar entre 4 e 72 horas. A fase de aura progride em minutos, geralmente entre 5 e 60, e frequentemente regride sozinha.

O que ocorre no cérebro

A aura decorre de uma onda de despolarização cortical seguida de mudança no fluxo sanguíneo cerebral. Essa atividade anômala explica as alterações na percepção, especialmente na visão.

“Identificar a aura permite iniciar medidas rápidas, reduzir estímulos luminosos e limitar a evolução da crise.”

Semelhanças e diferenças

Ambas as formas causam dor pulsátil, náuseas e hipersensibilidade à luz e ao som. A diferença-chave é a presença de sintomas neurológicos breves — visuais, sensoriais ou de linguagem — na forma com aura.

  • Fatores como sono e alimentação influenciam a frequência das crises.
  • Perda visual persistente exige avaliação imediata para excluir outras causas.

Sintomas da aura e da dor: sinais visuais, sensoriais e motores

Mudanças súbitas na percepção visual e tátil são comuns antes da crise. As alterações na visão costumam incluir flashes, pontos cintilantes, linhas em zigue-zague e escotomas que se movem pelo campo visual. Em geral, há reversão completa da perda parcial quando a fase termina.

Alterações visuais

Os sinais visuais mais relatados são cintilações e manchas brilhantes. Elas avançam lentamente e duram minutos, tipicamente entre 5 e 60, seguindo o padrão clássico da aura.

Sintomas sensoriais e de linguagem

Formigamento ou dormência que migram da face para a mão ocorrem em vários casos. Dificuldade para encontrar palavras ou fala arrastada também aparece e reforça a origem neurológica transitória.

Manifestações motoras

Raramente, há fraqueza unilateral — a chamada enxaqueca hemiplégica — que exige avaliação e seguimento especializados.

Janela temporal e apresentações sem dor

A fase costuma instalar-se progressivamente e dura de 5 a 60 minutos. Em alguns episódios, a aura pode ocorrer isolada, sem dor cabeça subsequente, o que pode confundir pacientes.

Quando procurar atendimento imediato

  • Procure ajuda se os sintomas persistirem além de 60 minutos.
  • Busque avaliação urgente em caso de fraqueza súbita, fala muito alterada ou visão escura contínua.
  • Registrar a sequência e os minutos de cada sinal ajuda o médico a distinguir entre enxaqueca aura e outras emergências.
Tipo de sintomaExemplosAção imediata
VisualFlashes, linhas, escotomaReduzir luz; anotar início e duração
Sensitivo/LinguagemFormigamento, fala dificultadaObservar evolução; buscar avaliação se durar >60 minutos
MotorFraqueza unilateralEncaminhar para emergência e avaliação neurológica

Para orientação especializada sobre manejo da dor e medidas preventivas, veja um guia prático em tratamento de dor de cabeça.

Diagnóstico clínico e critérios que norteiam o médico

O diagnóstico baseia-se principalmente na história clínica e na sequência temporal dos episódios. O médico correlaciona número de crises, reversibilidade e duração típica dos sinais para confirmar o quadro.

Critérios da IHS

Segundo a IHS, é necessário pelo menos duas crises com sintomas reversíveis. Pelo menos um sinal deve durar entre 5 e 60 minutos. A aura deve preceder ou acompanhar a cefaleia em muitos casos.

Exames de imagem e quando indicá-los

O uso de RM ou TC não é rotineiro. Exames são reservados para casos com sinais de alarme: primeira apresentação atípica, início tardio, aura prolongada, déficits persistentes ou exame neurológico alterado.

Diagnóstico diferencial

É essencial distinguir o quadro de AVC/AIT e epilepsia. No AVC/AIT, déficits surgem de forma súbita e tendem a persistir. Na epilepsia, os eventos paroxísticos costumam ter perda de consciência ou movimentos anormais.

  • O médico avalia fatores individuais, como comorbidades cardiovasculares e uso de fármacos.
  • Manter um diário das crises e dos sintomas aumenta a acurácia do diagnóstico.
  • Em dúvidas, exames adicionais garantem segurança sem atrasar medidas de alívio.

Gatilhos e fatores de risco: do genético ao estilo de vida

A suscetibilidade a crises envolve genes e hábitos diários. Cerca de metade das pessoas relata histórico familiar, o que confirma a relevância da herança.

Predisposição genética e níveis hormonais

Níveis hormonais flutuantes, sobretudo a queda de estrogênio, aumentam a vulnerabilidade em fases do ciclo, gestação e menopausa. Para mulheres, acompanhar essas variações ajuda no planejamento preventivo.

Estresse, privação de sono e hábitos alimentares

Estresse e falta de sono elevam a excitabilidade cerebral e precipitam crises. Jejum prolongado, álcool e certos alimentos atuam como gatilhos individuais.

Estimulação ambiental e adaptações práticas

Luz intensa, odores fortes e mudanças climáticas desencadeiam sintomas em alguns pacientes. Adaptações simples no ambiente reduzem exposição e ajudam a reduzir frequência.

“Manter um diário permite identificar padrões reais e orientar medidas que funcionam para cada pessoa.”

  • Mantenha hidratação e rotina regular de alimentação.
  • Adote higiene do sono e estratégias de relaxamento.
  • Use o diário da dor cabeça para personalizar prevenção.
FatorImpactoMedida
GenéticoAltoHistórico familiar; avaliação personalizada
HormonalVariávelMonitorar ciclo; ajustar plano preventivo
AmbientalMédioFiltros de luz; evitar odores fortes; proteger-se de mudanças climáticas

Enxaqueca com Aura: Quais Tratamentos São Mais Eficazes?

Em crises agudas, a escolha rápida do medicamento faz grande diferença na evolução. Para episódios leves, analgésicos e AINEs ou paracetamol, iniciados cedo, costumam reduzir a intensidade da dor.

Antieméticos ajudam a controlar náuseas e melhoram a absorção dos fármacos. Em crises moderadas a graves, triptanos (oral, intranasal ou subcutâneo) funcionam melhor quando usados precocemente, mas exigem cuidado em pacientes com risco cardiovascular.

Opções sem contraindicação cardíaca

Lasmiditano e os gepantes (ubrogepante, rimegepante) são alternativas para quem não pode usar vasoconstritores. Eles ampliam as opções de tratamento com perfil cardiovascular mais favorável.

Crises graves e prevenção

Em quadros refratários, a combinação de di-hidroergotamina com antiemético hospitalar pode interromper a crise. Para reduzir frequência, a profilaxia inclui propranolol, topiramato, amitriptilina e toxina botulínica.

  • Anticorpos anti‑CGRP são indicados quando outras estratégias falham, melhorando funcionalidade em pacientes selecionados.
  • Dispositivos de neuromodulação não invasiva podem tratar ataques e ajudar na prevenção sem efeitos sistêmicos relevantes.
  • Evitar opioides e iniciar profilaxia quando há uso excessivo de agudos (≈>2 dias/semana).

Uma avaliação especializada define prioridades, combina medicamentos e medidas comportamentais e visa reduzir frequência e impacto das crises. Para orientação personalizada, agende com a Dra. Camila Lobo: consulta especializada. Leia também um guia clínico no guia sobre aura.

Estilo de vida e hábitos que reduzem a frequência e a intensidade das crises

Pequenas mudanças no dia a dia podem reduzir significativamente a frequência das crises. Um plano simples e consistente melhora a qualidade de vida e complementa qualquer tratamento médico.

Higiene do sono e rotinas consistentes

Estabelecer horário fixo para dormir e acordar estabiliza ritmos biológicos. Isso diminui a chance de acordar com dor cabeça e traz mais energia durante o dia.

Alimentação e hidratação: identificar gatilhos sem restrições exageradas

Hidratação adequada e refeições regulares sustentam o metabolismo cerebral. Em vez de proibir, use um diário para reconhecer quais alimentos atuam como gatilho pessoal.

Gestão do estresse: relaxamento, ioga, biofeedback e psicoterapia

Técnicas de respiração, ioga e biofeedback reduzem a hiperexcitabilidade neural. Essas práticas diminuem a sensibilidade à luz e a ruído e ajudam a controlar a intensidade das crises.

“Intervenções comportamentais contínuas geram efeitos reais na redução da frequência e da intensidade das crises.”

Exercício físico regular e adaptação da carga de treino

A atividade física moderada e progressiva libera moduladores endógenos de dor. Ajustar a carga evita que o esforço vire gatilho e mantém benefícios ao longo do tempo.

  • Organize o ambiente: iluminação suave e pausas visuais reduzem estímulos.
  • Integre pausas: breves momentos de relaxamento aliviam estresse acumulado.
  • Plano individual: alinhe hábitos ao tratamento e registre progressos no diário.

Segurança do tratamento e populações especiais

Nem toda medicação indicada para crises é segura para todos os pacientes; a avaliação individual é essencial.

Risco cardiovascular: quem deve evitar triptanos e ergotamínicos

Triptanos e di‑hidroergotamina causam vasoconstrição. Por isso, há risco em coronariopatia e hipertensão não controlada.

Nestes casos, o uso deve ser evitado. Prefira alternativas sem contraindicação vascular.

Anticoncepcionais hormonais combinados e enxaqueca aura

Pacientes com enxaqueca aura têm maior risco de eventos isquêmicos se usam anticoncepcionais combinados.

O médico deve discutir opções seguras e alternativas não hormonais quando indicado.

Gravidez, lactação e escolhas terapêuticas

Na gestação e amamentação, priorizam‑se fármacos com melhor perfil de segurança.

O acompanhamento próximo permite equilibrar alívio e proteção materno‑fetal.

Quando ir ao pronto‑socorro

Procure atendimento se a aura durar >60 minutos, surgir novo déficit neurológico ou se a dor for atípica.

Nesses casos, exames de imagem são indicados para descartar causas estruturais.

  • Lasmiditano e gepantes são opções apropriadas quando há risco cardiovascular.
  • Uso responsável, guiado pelo diagnóstico e pela avaliação clínica, reduz complicações.
  • Em presença de perda visual persistente ou sinais novos, busque urgência.
SituaçãoRiscoConduta
Doença cardiovascularAltoEvitar triptanos/ergotamínicos; considerar gepantes
Uso de anticoncepcional combinadoElevado (enxaqueca aura)Rever método; discutir alternativas
Gravidez/lactaçãoMédioEscolher fármacos com segurança comprovada; monitorar
Aura >60 min ou déficit novoAltoEncaminhar ao PS; solicitar exames

Para orientação personalizada e organização do plano seguro, agende uma consulta agora mesmo com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor: agenda com a Dra. Camila Lobo. Consulte também as diretrizes de tratamento para apoio ao manejo clínico.

Conclusão

Conclusão

Intervir cedo na fase inicial altera a evolução das crises e reduz impactos no dia a dia. Um plano integrado reúne educação, terapias agudas e preventivas, neuromodulação e ajustes de estilo de vida para reduzir frequência e intensidade das crises.

Mantenha um diário para reconhecer sinais e evitar uso excessivo de medicamentos. Em casos de sintomas atípicos ou déficits prolongados, o diagnóstico deve ser reavaliado pelo médico.

Opções sem contraindicação cardiovascular, como lasmiditano e gepantes, e recursos modernos, como anticorpos anti‑CGRP, ampliam alternativas. Agende uma consulta agora mesmo com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor: https://form.respondi.app/IUmkgEkg.

FAQ

O que caracteriza a enxaqueca com aura e quanto tempo dura cada episódio?

A aura são sinais neurológicos transitórios que antecedem ou acompanham a dor de cabeça. Geralmente inclui alterações visuais (luzes, escotomas), sensoriais (formigamento) ou da fala. Cada episódio de aura costuma durar entre 5 e 60 minutos, seguido ou não pela cefaleia.

Como distinguir aura de sinais de AVC ou AIT?

A aura se instala gradualmente e é reversível em até 60 minutos, enquanto AVC/AIT aparece de forma súbita e progride rapidamente. Déficits neurológicos novos, assimétricos ou prolongados exigem avaliação de emergência com imagem cerebral.

Quais são os sintomas visuais típicos da aura?

Sinais comuns são flashes de luz, linhas em zigue-zague, escotomas cintilantes e perda parcial de visão. Esses sintomas costumam ser migratórios e precedem a dor.

A aura pode ocorrer sem a dor de cabeça?

Sim. Em alguns pacientes a aura aparece isolada, sem cefaleia subsequente. Ainda assim é importante investigação para excluir outras causas neurológicas.

Quais exames o médico solicita para confirmar o diagnóstico?

O diagnóstico é clínico, baseado nos critérios da IHS. RM ou TC são indicadas se houver sinais atípicos, início súbito em paciente idoso, piora progressiva ou suspeita de AVC/lesão estrutural.

Quais medicamentos são usados no tratamento agudo?

Para alívio imediato, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), paracetamol e antieméticos são opções iniciais. Em crises moderadas a graves, triptanos podem ser indicados conforme risco cardiovascular.

Quando os triptanos não são recomendados?

Pessoas com doença isquêmica coronariana, hipertensão não controlada, doença vascular periférica ou histórico de AVC devem evitar triptanos. Nesses casos, considerar gepantes, lasmiditano ou outras alternativas.

O que são gepantes e lasmiditano e para quem servem?

Gepantes e lasmiditano são fármacos para crise migrânea que não causam vasoconstrição, sendo úteis em pacientes com risco cardiovascular ou intolerância aos triptanos.

Quais são as opções para crises muito graves ou refratárias?

Em episódios severos pode-se usar di-hidroergotamina (DHE) associada a antieméticos, hospitalização para terapia intravenosa e avaliação neuro. Neuromodulação e tratamentos não invasivos também auxiliam em casos refratários.

Quando indicar profilaxia e quais fármacos prevenir crises?

Profilaxia se recomenda quando as crises são frequentes, incapacitantes ou quando há uso excessivo de medicação abortiva. Opções incluem betabloqueadores, topiramato, amitriptilina, toxina botulínica e anticorpos monoclonais anti‑CGRP conforme perfil do paciente.

O que são anticorpos anti‑CGRP e quem pode se beneficiar?

Anticorpos monoclonais contra o peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP) reduzem frequência e intensidade das crises. Indicam-se em pacientes com enxaqueca crônica ou que falharam em várias profilaxias clássicas.

Como evitar abuso de analgésicos e o efeito rebote?

Limitar analgésicos agudos a no máximo 2-3 dias por semana e buscar profilaxia quando necessário. Revisar rotina com o médico previne cefaleia por uso excessivo de medicamentos.

Quais mudanças no estilo de vida ajudam a reduzir crises?

Higiene do sono, hidratação, alimentação regular, controle do estresse, exercícios moderados e evitar gatilhos pessoais como luz intensa ou jejum ajudam a diminuir frequência e severidade das crises.

A alimentação pode desencadear aura ou dor?

Alguns alimentos provocam crises em grupos específicos. Manter um diário alimentar ajuda a identificar gatilhos sem restrições indiscriminadas. Procure orientação nutricional antes de eliminar grupos alimentares.

Pacientes com aura podem usar anticoncepcionais hormonais combinados?

Anticoncepcionais combinados aumentam risco vascular em pacientes com aura e costumam ser contraindicados. Opções alternativas devem ser discutidas com o ginecologista e o neurologista.

Como manejar enxaqueca com aura na gravidez e lactação?

Na gravidez prioriza-se medidas não farmacológicas e fármacos com perfil de segurança comprovado. Muitos preventivos são evitados; acompanhamento multidisciplinar é essencial.

Quando procurar atendimento de emergência?

Procure o pronto‑socorro diante de déficit neurológico novo, aura que dura muito além de 60 minutos, dor súbita e intensa ou sinais sistêmicos. Esses achados requerem investigação imediata.

Existem tratamentos não farmacológicos eficazes?

Sim. Técnicas como biofeedback, terapia cognitivo‑comportamental, neuromodulação não invasiva e programas de reabilitação do sono podem reduzir frequência e melhorar qualidade de vida.

Como mapear padrões de crise para otimizar o tratamento?

Manter um diário de dor registrando início, duração, intensidade, sintomas de aura, gatilhos e medicamentos ajuda o médico a individualizar terapia e definir profilaxia adequada.

Preciso de especialista ou o clínico geral resolve?

Clínico geral pode manejar casos simples. Refira-se ao neurologista especializado em dor de cabeça quando houver aura atípica, falha terapêutica, crises frequentes ou suspeita de condição grave.

Como agendar avaliação com especialista experiente?

Agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor, pelo link: https://form.respondi.app/IUmkgEkg. A avaliação permitirá plano terapêutico individualizado e acompanhamento contínuo.
Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

Especialista em Dor

Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

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Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

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