Dra. Camila Lobo Especialista em Dor

Disseram Que Era Normal Sentir Dor com a Idade – Mas Será Mesmo?

Uma dor jamais deve ser considerada normal. Especialistas alertam que ela costuma sinalizar lesões, inflamação ou resposta a doenças, não sendo uma consequência inevitável do envelhecimento.

Muitos acreditam que o desconforto faz parte do tempo, mas estudos mostram cenário diferente. Investigar cedo evita agravamentos e preserva qualidade de vida.

Para o idoso, dor persistente limita atividades e autonomia. Tratar o sintoma como destino retira oportunidades de intervenções eficazes e pouco invasivas.

Ao longo deste texto, vamos esclarecer o que a ciência sabe, os erros comuns no manejo e como escolher tratamentos que realmente devolvem função e bem-estar.

Se preferir orientação individualizada, agende uma avaliação com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor, neste link: Agende sua consulta com Dra. Camila Lobo.

Para ler um exemplo inspirador sobre envelhecimento ativo, veja a história desta praticante de exercícios de longa data neste artigo: idosa que pratica exercícios há décadas.

Principais Conclusões

  • Dor é sempre um sintoma que merece avaliação clínica.
  • Investigar cedo preserva função e qualidade de vida.
  • Intervenções modernas oferecem alternativas não cirúrgicas eficazes.
  • Atividade física regular melhora saúde musculoesquelética e reduz riscos.
  • Procure avaliação especializada para plano terapêutico personalizado.

Disseram Que Era Normal Sentir Dor com a Idade – Mas Será Mesmo?

Nem toda dor ao longo dos anos é inevitável; muitos casos sinalizam alterações tratáveis. Estudos recentes mostram que a presença de dor crônica não é uma consequência natural do envelhecimento em todos os indivíduos.

O que dizem os estudos sobre dor e envelhecimento

A Comissão de Dor da SBGG indica que entre 20% e 50% da população idosa apresenta síndromes dolorosas. Em ambientes mais frágeis, como ILPIs e hospitais, essa taxa pode chegar a 80%.

Quatro mitos e o curso da dor

Pesquisas lideradas por Stephen Thielke desmontam mitos comuns: a dor não é sempre progressiva, pode ser intermitente e nem sempre decorre do tempo vivido. Resistir sem investigar traz prejuízo físico e emocional.

Healthspan, impacto social e funcional

O conceito de healthspan reforça que viver mais não vale sem qualidade. A dor não tratada aumenta risco de depressão, isolamento e perda de autonomia.

  • Investigar cedo melhora prognóstico e preserva função.
  • Entre as causas estão neuropatia, diabetes e até câncer; a avaliação clínica é essencial.
  • Para orientações especializadas, agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo.

Para ler sobre abordagens específicas para ombro em atletas e jovens, veja este material: tratamento de dor no ombro.

Erros comuns que pioram a dor na maturidade e como evitá-los

Ignorar sinais persistentes transforma um problema tratável em limitação duradoura. Quando pessoas postergam a avaliação, o quadro tende a se agravar e a independência diminui.

Normalizar e atrasar o diagnóstico

Tratar o desconforto como efeito inevitável do envelhecimento faz perder a janela de intervenção. Isso aumenta o risco de fraturas por osteoporose e complica doenças crônicas.

Suportar em silêncio

Suportar sintomas em silêncio eleva o prejuízo funcional. Humor e rotina sofrem, e muitas pessoas reduzem atividade social e proteção à saúde.

Automedicação e medo de analgésicos

O uso inadequado de remédios traz riscos. Entender benefícios, efeitos e baixas taxas de dependência evita agravos e permite opções seguras.

Ignorar a origem

Neuropatia diabética, lombalgia e artrite atacam nervos e articulações de modos distintos. Cada causa exige manejo específico para reduzir dores e melhorar função.

Sedentarismo e falta de exercícios

Atividade física orientada aumenta força, coordenação e imunidade. Exercícios bem prescritos reduzem quedas e restauram rotina ativa.

Tratar só com remédios

Planos limitados reduzem resultados. Reabilitação, terapia ocupacional e educação em dor ampliam chances de recuperação.

  • Avaliar tipo e padrão do problema define metas realistas.
  • Investigar causas múltiplas evita tratamentos imprecisos.
  • Em pessoas com diabetes, controle metabólico e fisioterapia reduzem sintomas de neuropatia.
ErroConsequênciaMedida preventivaQuando buscar
Normalizar sintomasDiagnóstico tardioAvaliação clínica precoceQueixas persistentes >2 semanas
AutomedicarEfeitos adversosOrientação farmacológicaUso frequente de analgésicos
SedentarismoPerda de forçaPrograma de exercíciosDificuldade para caminhar
Tratar só com remédiosMelhora limitadaEquipe multidisciplinarDor crônica que persiste

Se algum desses pontos soa familiar, busque avaliação especializada. Agende uma consulta agora mesmo com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor: Agende com a Dra. Camila Lobo. Para referência acadêmica sobre gestão e educação em dor, veja este material: TCC sobre educação em dor.

O caminho certo: tratamento multidisciplinar, atividade física e hábitos que protegem sua saúde

Um plano coordenado de profissionais muda o rumo do tratamento e da vida do paciente. A equipe investiga a causa e a origem da dor antes de definir intervenções. Isso evita soluções isoladas e maximiza ganhos funcionais.

Abordagem integral

A avaliação clínica define o tipo de intervenção. Medicina, fisioterapia, terapia ocupacional e psicologia trabalham juntas para modular sintomas e recuperar rotina.

Exercícios na medida certa

Programas de força e coordenação, adaptados ao nível funcional, elevam qualidade vida. A atividade física prescrita protege articulações e reduz quedas em idosos.

  • Tratamento começa pela investigação da origem.
  • Uso racional de medicamentos soma-se a técnicas não farmacológicas.
  • Planos progressivos respeitam idade e limites pessoais.
ElementoBenefícioQuem participa
Avaliação diagnósticaIdentifica causaMédico especialista
Reabilitação ativaMelhora força e funçãoFisioterapeuta
Educação em dorAutocuidado e adesãoEquipe multidisciplinar

Se busca um plano personalizado e pouco invasivo, agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo. Para orientações sobre atividade física, consulte este guia de atividade física.

Conclusão

Sinais persistentes no corpo pedem atenção, independentemente dos anos vividos.

Não encarar a dor como consequência natural do envelhecimento protege a qualidade vida. Quando o quadro se prolonga, o sintoma costuma comprometer função, humor e rotina.

Dores podem surgir por várias causas: condições musculoesqueléticas, neuropatias, osteoporose ou até câncer. Por isso, avaliação clínica e plano multidisciplinar são essenciais.

Tratar de forma proativa reduz complicações e amplia participação do idoso na vida diária. Se o objetivo é encurtar o caminho até o alívio, agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo e comece um plano que respeite seu corpo e metas.

Agende aqui e veja também orientações sobre dor lombar.

FAQ

A dor aumenta sempre com o envelhecimento?

Nem sempre. Estudos mostram que muitos quadros dolorosos estão ligados a doenças ou fatores evitáveis — como osteoporose, neuropatia diabética, artralgia por artrite ou lombalgia mecânica — e não a um “declínio” inevitável. Avaliação clínica e intervenções precoces mudam o curso e preservam a qualidade de vida.

Quais são as causas mais comuns de dor crônica em pessoas maduras?

As origens mais frequentes incluem degeneração articular, alterações na coluna, neuropatias (ex.: neuropatia diabética), osteoporose e dores associadas a doenças sistêmicas. É essencial investigar a causa para direcionar tratamento específico, que pode incluir fisioterapia, medicação racional e terapias minimamente invasivas.

É perigoso usar analgésicos regularmente na terceira idade?

O uso contínuo requer orientação. Analgésicos e anti-inflamatórios trazem benefícios, mas têm riscos — interações, efeitos gastrointestinais e renais. Com acompanhamento, as taxas reais de dependência são baixas. Uma estratégia multidisciplinar minimiza danos e melhora eficácia.

Exercício físico ajuda mesmo quando já existe dor intensa?

Sim. Programas orientados que combinam força, coordenação e alongamento reduzem dor, melhoram função e previnem quedas. Atividade supervisionada adapta intensidade à condição clínica e acelera a recuperação funcional.

O que ocorre se a pessoa apenas “aguentar” a dor sem procurar tratamento?

Suportar a dor sem investigação agrava prejuízos físicos, emocionais e sociais. Pode haver perda de mobilidade, isolamento, piora do humor e aumento do risco de comorbidades. Diagnóstico e intervenções precoces preservam autonomia e bem‑estar.

Quando devo procurar avaliação especializada?

Procure avaliação quando a dor limita atividades diárias, persiste por semanas, piora progressivamente ou vem acompanhada de perda de força, dormência ou febre. Avaliações precoces identificam causas tratáveis e evitam cronificação.

O que é abordagem multidisciplinar no tratamento da dor?

É a combinação de médicos especializados, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros e outros profissionais que investigam causas, aplicam terapias físicas, orientam medicação e trabalham hábitos de vida. Essa abordagem melhora resultados e reduz a necessidade de procedimentos invasivos.

A depressão pode estar ligada à dor crônica?

Sim. Dor persistente frequentemente provoca ou agrava depressão e ansiedade. Tratar os dois aspectos de forma integrada melhora a resposta ao tratamento e a qualidade de vida.

Quais exames ajudam a identificar a origem da dor?

Exames como radiografia, ressonância magnética, densitometria óssea, eletroneuromiografia e exames laboratoriais são úteis conforme o quadro. O médico define quais são necessários após anamnese e exame clínico.

Existe prevenção para dores associadas à fragilidade e queda?

Sim. Manter atividade física regular, trabalhar força muscular e equilíbrio, controlar doenças crônicas (diabetes, osteoporose) e adequar o ambiente doméstico reduz risco de quedas e sequelas dolorosas.

Tratamentos minimamente invasivos são indicados para idosos?

Muitos procedimentos pouco invasivos são seguros e eficazes quando bem indicados. Eles complementam reabilitação e podem reduzir uso de medicamentos. A decisão depende da avaliação individual e do risco-benefício.

Como a equipe ajuda no manejo da neuropatia diabética?

A equipe controla glicemia, prescreve medicação específica para dor neuropática, orienta cuidados com os pés, indica fisioterapia e, quando necessário, procedimentos intervencionistas. O objetivo é controlar sintomas e prevenir complicações.

Onde marcar uma avaliação especializada em dor?

É possível agendar uma avaliação com a Dra. Camila Lobo, especialista em dor, pelo link: https://form.respondi.app/IUmkgEkg. A consulta permite investigação detalhada e plano terapêutico personalizado.
Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

Especialista em Dor

Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

Especialista em Dor

Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

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