Dra. Camila Lobo Especialista em Dor

Onda de choque para dor: para quais tendinites funciona melhor com a especialista

Entender quando a terapia por ondas choque é indicada ajuda pacientes a escolher uma opção não cirúrgica que visa alívio e recuperação. O tendão liga músculo ao osso e, quando inflamado, perde resistência. Excesso de exercício, gestos repetidos e descanso inadequado provocam inflamação e alterações como espessamento e calcificação.

No consultório, o tratamento acontece sem jejum: o paciente fica deitado, os pontos são demarcados e o aparelho aplica pulsos direcionados. Sessões duram em geral 15–30 minutos. Em áreas com muita massa muscular, a anestesia costuma ser desnecessária; locais sensíveis são avaliados caso a caso.

Além das ondas choque, a abordagem inclui ajustes na atividade, correções ergonômicas e fisioterapia. O objetivo é reduzir o risco de ruptura, melhorar a função do joelho e outras articulações e acelerar a recuperação com segurança.

Agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo para avaliação personalizada e início do seu plano de tratamento: Agende sua avaliação. Saiba mais sobre a técnica e indicações neste artigo sobre terapia por ondas de choque.

Principais conclusões

  • Tratamento indicado para tendinite persistente, com foco em alívio e recuperação.
  • Sessões rápidas no consultório, com duração média de 15–30 minutos.
  • Combinação com fisioterapia e correção de gesto melhora resultados.
  • A avaliação individual define necessidade de anestesia e número de sessões.
  • Intervenção precoce reduz risco de degeneração e ruptura.

Entenda o cenário atual: dor nos tendões e o papel da terapia por ondas de choque

Na prática clínica atual, tratamentos não cirúrgicos ganham espaço no manejo de lesões tendíneas. A tendinite é um processo inflamatório que provoca dor, limitação de movimento e rigidez, piorando com o uso da articulação.

Quando não melhora com medidas simples, evolui para tendinopatia, com perda da arquitetura normal e espessamento. Nessa fase, a estratégia muda: não basta controlar inflamação; é preciso estimular reparo tecidual.

O tratamento por ondas de choque surge como opção na ortopedia e traumatologia. Ele usa pulsos acústicos direcionados que podem acelerar cicatrização e reduzir sintomas. A aplicação é feita em consultório, com parâmetros ajustados à condição e à região afetada.

  • Reconhecer sintomas precoces ajuda a evitar progressão.
  • Aplicação precisa e planejamento individual melhoram resultados.
  • Combinar terapia ondas choque com fisioterapia e ajustes de carga traz alívio sustentável.

Para avaliação e plano personalizado, agende uma consulta com a Dra. Camila Lobo: marcar avaliação. Saiba também sobre tratamento da pata de ganso em nossa clínica: tendinite da pata de ganso.

Tendinite x tendinopatia: por que essa diferença importa no tratamento

A distinção entre um quadro agudo e um crônico orienta escolhas clínicas e expectativas.

O que é tendinite

Tendinite é inflamação do tendão com dor localizada e limitação ao movimento.

Na fase aguda, controlar a inflamação e a carga evita piora dos tecidos.

Quando vira tendinopatia

Se a queixa persiste, surge um processo crônico: o tendão perde a arquitetura normal.

Há espessamento, desorganização das fibras e menor capacidade mecânica.

Consequências estruturais

Alterações como espessamento, calcificação e inchaço reduzem resistência e elevam o risco de ruptura.

Reconhecer sintomas como dor ao toque, rigidez matinal e fraqueza é vital na avaliação clínica.

“Na cronicidade, o foco passa a ser regeneração e cicatrização dos tecidos, não apenas anti-inflamatório.”

O tratamento com ondas e choque pode modular a dor e estimular a cicatrização em junções miotendíneas.

Precisa de um plano personalizado? Agende sua consulta com a Dra. Camila Lobo: https://form.respondi.app/IUmkgEkg.

Como funcionam as ondas de choque: mecanismo, aplicação e segurança

A ação terapêutica baseia-se em pulsos acústicos que interagem com o tecido lesionado. Essas ondas acústicas alta energia geram microestímulos que ativam vias biológicas responsáveis por sinalizar reparo e favorecer a regeneração tecidual.

No consultório, o paciente é posicionado na maca e os pontos de maior sensibilidade são demarcados antes da aplicação. A sessão costuma durar entre 15 e 30 minutos, conforme número e extensão das regiões tratadas.

A decisão sobre anestesia local é individual. Em áreas com grande massa muscular, o anestésico geralmente não é necessário. Em locais mais sensíveis, a equipe avalia conforto sem comprometer o efeito terapêutico.

O protocolo varia por tempo de evolução. Casos recentes podem responder a poucas sessões. Quadros crônicos, sobretudo acima de 12 meses, exigem ciclos maiores com intervalos de 6 a 12 semanas.

  • Segurança: tratamento não invasivo, ambulatorial e bem tolerado.
  • Complemento: ajuste de carga, fisioterapia e correção de gesto são essenciais.
  • Objetivo: reduzir cirurgia quando indicado e restaurar função.
ItemParâmetroObservação
MecanismoOndas acústicas alta energiaEstimular regeneração e cicatrização
Duração15–30 minutos por sessãoVaria conforme extensão e número de pontos
AnestesiaAvaliação individualUsada em regiões sensíveis; evita reduzir eficácia
Intervalos6–12 semanasCiclos maiores para casos crônicos

“A terapia utiliza estímulos acústicos para promover sinais biológicos de reparo, integrando-se à reabilitação para melhores resultados.”

Para definir o plano ideal ao seu caso, agende uma avaliação com a Dra. Camila Lobo: https://form.respondi.app/IUmkgEkg.

Onda de choque para dor: para quais tendinites funciona melhor

A indicação varia conforme o tendão afetado, a intensidade dos sintomas e o tempo de evolução. A terapia por ondas é uma opção em tendinopatias que não respondem a medidas conservadoras e busca estimular regeneração e cicatrização nas inserções tendíneas.

Tendinite patelar (joelho)

Em atletas com sobrecarga no joelho, o tratamento reduz o desconforto e melhora a função do aparelho extensor. O objetivo é permitir progressão gradual do treino sem recidiva.

Tendinite de Aquiles e insercional no calcâneo

Na região do calcanhar, as sessões visam estimular regeneração tecidual em área de alto estresse. A conduta inclui ajuste de carga e orientações para evitar agravamento.

Epicondilite lateral e outras inserções

Em lesões do cotovelo e entesopatias, a abordagem não invasiva oferece alívio e ganhos funcionais. Muitas vezes é testada antes de opções cirúrgicas.

  • Decisão clínica considera condição, tempo de evolução e lesões associadas.
  • A sessão é direcionada à região mais sensível e às inserções envolvidas.
  • O tratamento ondas choque integra exercícios terapêuticos, educação de carga e correção técnica.

“A terapia é uma alternativa não cirúrgica que busca reduzir sintomas, promover cicatrização e acelerar a recuperação funcional.”

Para avaliar se seu caso se beneficia desta abordagem, consulte nosso artigo relacionado e agende uma consulta agora mesmo com a Dra. Camila Lobo: marcar avaliação.

Benefícios clínicos e retorno às atividades com terapia por ondas de choque

A aplicação orientada desta técnica traz ganhos funcionais e retorno gradual às atividades rotineiras. O objetivo é reduzir a intensidade dos sintomas, favorecer a recuperação e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Alívio da dor, melhora da qualidade de vida e recuperação do movimento

Benefícios observados incluem alívio consistente, aumento da amplitude de movimento e recuperação progressiva da força. Pacientes relatam melhora nas tarefas diárias e no desempenho esportivo.

A abordagem prioriza metas realistas e acompanhamento por etapas. O monitoramento permite ajustar intensidade e intervalos, respeitando a biologia do tecido.

Alternativa na ortopedia que pode evitar cirurgia e integra fisioterapia e correções de gesto

Como opção não invasiva, muitas vezes funciona como alternativa à cirurgia quando há resposta clínica favorável e adesão ao programa de reabilitação.

  • Plano multimodal: terapia combinada com exercícios e educação de carga aumenta a efetividade do tratamento.
  • Risco‑benefício: ótima relação em pacientes que buscam alternativa sem hospitalização.
  • Retorno por fases: programação funcional evita sobrecarga precoce.
BenefícioImpacto clínicoTempo esperado
Alívio consistenteMenos uso de analgésicos e maior independênciaSemanas a meses
Recuperação funcionalMelhora da força e amplitudeProgressiva com reabilitação
Alternativa à cirurgiaAdia ou evita procedimento invasivo em casos selecionadosDepende da resposta clínica

“Quando bem indicada, a terapia oferece resultados duradouros e segurança, integrando-se à reabilitação para retorno às atividades.”

Para avaliação detalhada e plano personalizado, saiba mais sobre a técnica ou agende sua consulta com a Dra. Camila Lobo: marcar avaliação. Outra leitura útil sobre manejo de ombro está disponível aqui.

Conclusão

Conclusão

Para pacientes com tendinite persistente, a terapia com ondas choque é uma alternativa ambulatorial que visa reduzir a dor e estimular regeneração dos tecidos lesionados.

O tratamento ondas choque é aplicado em sessões de 15–30 minutos, com possível necessidade de anestesia conforme a sensibilidade local. Casos crônicos podem exigir ciclos repetidos com intervalos de 6–12 semanas.

Integração com fisioterapia, correção de gesto e acompanhamento médico aumenta a cicatrização e a chance de retorno seguro às atividades.

Dê o próximo passo: agende sua avaliação com a Dra. Camila Lobo e saiba se a terapia ondas choque é indicada ao seu caso. https://form.respondi.app/IUmkgEkg

FAQ

O que é terapia por ondas de choque e como age nos tendões?

A terapia usa ondas acústicas de alta energia que penetram o tecido e estimulam processos biológicos de regeneração e cicatrização. Elas aumentam a vascularização local, reduzem sinais de inflamação crônica e podem fragmentar calcificações, acelerando a reparação do tendão sem cirurgia.

Em quais condições essa terapia é mais indicada?

Funciona bem em tendinopatias crônicas como patelar, tendão de Aquiles insercional e epicondilite lateral. É indicada quando há dor persistente após tratamento conservador (repouso, fisioterapia, medicamentos) e antes de considerar intervenção cirúrgica.

Como é feita a aplicação em consultório?

O médico identifica a área dolorosa, demarca o local e posiciona o aplicador sobre a pele com gel condutor. Cada sessão dura entre 5 e 20 minutos, dependendo da extensão do problema. A técnica é ambulatorial e o paciente costuma retornar às atividades leve no mesmo dia.

Quantas sessões são necessárias e com que intervalo?

O protocolo varia conforme a cronicidade: casos agudos podem requerer 3 a 5 sessões; crônicos, 6 a 8. O intervalo comum é de 1 a 2 semanas entre sessões. O plano é individualizado conforme resposta clínica e avaliação do especialista.

A aplicação dói? Precisa de anestesia?

Algumas pessoas relatam desconforto durante a aplicação, especialmente em áreas sensíveis. Avalia-se caso a caso; em situações de sensibilidade maior, utiliza-se anestesia local ou técnicas de analgesia para maior tolerância.

Quais efeitos colaterais ou riscos existem?

Efeitos adversos são geralmente leves e transitórios: dor local pós-sessão, edema, vermelhidão ou hematoma. Complicações graves são raras quando o procedimento é realizado por profissional qualificado e com equipamentos aprovados.

Quem não deve receber esse tratamento?

Contraindicações incluem gestação, infecção ativa na área, presença de neoplasia local, distúrbios hemorrágicos não controlados e uso de anticoagulantes sem avaliação. A decisão cabe ao ortopedista ou médico responsável após avaliação.

Quanto tempo até perceber alívio da dor?

Muitos pacientes sentem redução da dor após algumas sessões, mas a melhora plena pode levar semanas a meses, conforme a gravidade e a resposta biológica. A combinação com fisioterapia acelera a recuperação funcional.

A terapia substitui cirurgia?

Em muitos casos, é uma alternativa não cirúrgica eficaz que evita procedimentos invasivos. Contudo, quando há ruptura significativa ou falha do tratamento conservador incluindo ondas de choque, a cirurgia pode ser indicada.

Como é feita a avaliação antes de iniciar o tratamento?

O ortopedista realiza exame clínico detalhado, analisa histórico, imagens (ultrassom ou ressonância) e define se a tendinopatia é passível de tratamento com ondas. O plano inclui número de sessões e integração com reabilitação.

Existem diferenças entre aparelhos e protocolos?

Sim. Há variações em energia, frequência e foco (focado vs. radial). Cada aparelho exige ajuste conforme o tipo de lesão e profundidade do tendão. Profissionais formados em medicina, como ortopedistas e fisiatras, escolhem o protocolo adequado.

A terapia provoca regeneração tecidual ou apenas alívio temporário?

Estudos mostram estímulo de processos reparativos: neoangiogênese, recrutamento celular e remodelação colágena. Isso indica efeito regenerativo além do alívio sintomático, especialmente quando combinada com reabilitação ativa.

Existe cobertura por planos de saúde?

A cobertura varia. Alguns planos custeiam procedimentos aprovados mediante indicação médica; outros não. Recomenda-se solicitar autorização prévia e apresentar laudo do especialista e laudos de imagem quando necessário.

Quem realiza o procedimento na clínica?

O ideal é que o procedimento seja conduzido por médico com experiência em ortopedia ou fisiatria, treinado no uso do equipamento. A equipe de reabilitação complementa o plano com exercícios e orientações posturais.

Posso combinar com outros tratamentos?

Sim. A terapia integra-se bem à fisioterapia, exercícios de fortalecimento, correção de gesto esportivo e abordagens para controle de sobrecarga. Em alguns casos, infiltrações ou tratamentos sistêmicos complementares podem ser considerados.

Há evidência científica de eficácia?

Existem estudos clínicos e meta-análises que suportam o uso em várias tendinopatias, com melhora de dor e função. A qualidade das evidências varia por condição, mas a prática clínica e pesquisas indicam benefício consistente em muitos casos.
Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

Especialista em Dor

Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

Especialista em Dor

Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

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