Dra. Camila Lobo Especialista em Dor

Neuralgia occipital: infiltração para enxaqueca crônica funciona? Tratamento com Dra. Camila Lobo

Este guia explica de forma prática e acolhedora quando o bloqueio do nervo pode trazer alívio em casos de enxaqueca e outras dores de cabeça.

A abordagem é apresentada por Dra. Camila Lobo, especialista em dor, com foco em procedimentos ambulatoriais e pouco invasivos.

Você entenderá, em linguagem simples, o que esperar do procedimento, quanto tempo dura o efeito e como se preparar com segurança.

Também há orientações sobre alternativas, como estimulação do nervo, e sobre cuidados na coluna cervical que influenciam as crises.

Se desejar seguir com avaliação individualizada, agende uma consulta agora mesmo com a Dra. Camila Lobo: https://form.respondi.app/IUmkgEkg

Principais conclusões

  • Bloqueio do nervo é procedimento ambulatorial e minimamente invasivo.
  • Oferece redução de crises e alívio em muitas pessoas.
  • Não substitui um plano terapêutico multidisciplinar.
  • Cuidados com a coluna podem melhorar os resultados.
  • Agende avaliação para plano individualizado com a Dra. Camila Lobo.

Entendendo a neuralgia occipital e sua relação com a enxaqueca crônica

A compreensão anatômica dos trajetos nervosos é essencial para diferenciar tipos de cefaleia. Os nervos que conduzem a sensibilidade da parte posterior da cabeça surgem nos segmentos altos da coluna cervical.

Existem três conjuntos principais: o maior, que cobre ampla área do couro cabeludo; o menor, atrás das orelhas; e o terceiro, curto e central, acima do pescoço. Eles passam sob músculos cervicais antes de subir ao vértex.

O que é e quais nervos estão envolvidos

  • Definição: dor neuropática na região posterior da cabeça causada por irritação ou compressão desses nervos.
  • Trajeto: origem cervical alta → sob músculos do pescoço → couro cabeludo.

Sinais e sintomas que podem confundir com outras dores de cabeça

Os sinais incluem pontadas, ardência ou choque na área posterior da cabeça e sensibilidade ao toque no trajeto do nervo.

Esses sintomas podem irradiar para o couro cabeludo e região retroauricular. Movimentos do pescoço, prender o cabelo ou usar capacete às vezes pioram a dor.

AspectoCaracterísticaComo difereQuando pedir imagem
LocalizaçãoParte posterior e topo da cabeçaMais focal que dor tensionalSinais neurológicos atípicos
Qualidade da dorPontada, queimação, choqueDiferente da pressão difusaSuspeita de causa secundária
Fatores agravantesMovimento de pescoço, toqueRaro em enxaqueca típicaDor progressiva ou persistente
Exame útilPalpação de pontos gatilhoOrientador do diagnóstico clínicoImagem se exame físico for inconclusivo

Uma avaliação detalhada por especialista ou neurocirurgião ajuda a diferenciar o tipo de dor cabeça e a definir estratégias eficazes. Saiba mais sobre neuralgia occipital.

Neuralgia occipital: infiltração para enxaqueca crônica funciona?

Algumas pessoas sentem alívio em minutos; outras, só após dias — isso é esperado. O bloqueio é uma opção de manejo para reduzir a dor e a frequência das crises em casos de dores de cabeça persistentes.

O objetivo é interromper, temporariamente, os sinais que chegam ao cérebro. Esse efeito pode facilitar atividades diárias e diminuir o uso de analgésicos.

O tempo até a melhora e a duração do benefício variam: de horas a meses. Em muitos casos, o procedimento ajuda também no diagnóstico, confirmando a origem da dor no trajeto nervoso.

  • Resposta individual: melhora rápida em alguns indivíduos; outras pessoas precisam de dias.
  • Duração: controle intermitente que pode exigir repetição.
  • Uso clínico: integrado a protocolos preventivos e terapias comportamentais.
AspectoEfeito esperadoTempo até alívioQuando repetir
DiagnósticoConfirma origem da dorMinutos a diasSe dor retornar e confirmar origem
TerapiaRedução de crisesVariante: horas a semanasDependendo da resposta clínica
SegurançaProcedimento ambulatorialAlívio imediato possívelAvaliação por especialista

Em consultório, a equipe orienta sobre benefícios, alívio esperado e quando considerar novas aplicações. Assim, o bloqueio vira ferramenta prática no controle da dor.

Como o bloqueio do nervo occipital reduz a dor de cabeça

O bloqueio age interrompendo rapidamente os sinais que causam a dor na região posterior da cabeça. A aplicação é feita próxima aos nervos, onde o anestésico local “desliga” temporariamente a condução periférica.

Mecanismo: bloqueio dos sinais de dor enviados ao cérebro

Ao reduzir a transmissão nociceptiva, o sistema nervoso central deixa de receber o estímulo que amplifica a sensação dolorosa. Isso diminui a hipersensibilidade do couro cabeludo e a intensidade da dor.

Alívio esperado em minutos, horas ou dias conforme o indivíduo

Algumas pessoas relatam alívio em 15 minutos; outras percebem melhora total em horas ou em alguns dias. O tempo de resposta é individual e depende do quadro clínico e de fatores metabólicos.

Por que o procedimento não é uma “cura”, mas parte do tratamento

O bloqueio não corrige, por si só, a causa de base das cefaleias persistentes. Por isso, o procedimento deve integrar um plano mais amplo com reabilitação cervical, medidas preventivas e ajustes de estilo de vida.

“O objetivo é criar uma janela terapêutica: reduzir picos de dor e permitir que outras intervenções mantenham o resultado.”

  • Valor diagnóstico: melhora clara após aplicação sugere participação dos nervos no quadro.
  • A equipe define metas realistas sobre frequência de crises e impacto funcional.
  • Use o bloqueio estrategicamente, com monitoramento e consultas de acompanhamento.

Para quem deseja entender alternativas como a estimulação do nervo, veja este material sobre estimulação do nervo occipital: estimulação do nervo occipital.

Quem é candidato ao bloqueio do nervo occipital

A seleção de candidatos passa por avaliação clínica detalhada e análise do padrão de dor. O objetivo é identificar pessoas que terão maior benefício e menor risco com o bloqueio.

Indicações frequentes

  • Pessoas com neuralgia que apresentam dor em choque ou queimação na região posterior e sensibilidade ao toque.
  • Pacientes com enxaqueca persistente que mostram hipersensibilidade na área da cabeça como parte do plano preventivo.
  • Cefaleia em salvas e hemicrania contínua, quando há sinais de participação dos nervos locais.

Quando tende a ser menos eficaz e quando evitar

  • Tende a ser menos útil em cefaleia tensional e em casos de pressão intracraniana alterada, como hipotensão ou hipertensão idiopática.
  • Não é indicado com infecção local, distúrbios de coagulação ou alergia às medicações usadas.
  • A anatomia da coluna e comorbidades cervicais influenciam o resultado e a decisão terapêutica.

“Cada indicação é individualizada: discutimos riscos, benefícios e expectativas antes de propor o bloqueio.”

CritérioSituação favorávelSinal de alerta
Qualidade da dorChoque ou queimação focalPressão difusa sem ponto gatilho
Sensibilidade localHiperalgesia no trajeto do nervoAusência de sensibilidade específica
Condições associadasBoa saúde cervical ou tratávelInfecção, distúrbio de coagulação, alergia

Preparação para o procedimento de injeção com anestésico local

A preparação começa muito antes da injeção: envolve história clínica, exame e esclarecimento de expectativas. A consulta inicial permite distinguir o tipo de dor de cabeça e confirmar critérios clínicos para o bloqueio.

Avaliação clínica e diferenciação de tipos de dor

Na consulta revisamos sintomas, histórico de crises, gatilhos e respostas a medicamentos. Examinamos pescoço e couro cabeludo para localizar pontos gatilho. Esse exame define indicação e plano terapêutico.

Orientações pré-procedimento e esclarecimento de dúvidas

Orientamos jejum conforme rotina do serviço e checamos uso de anticoagulantes, suplementos ou alergias. O bloqueio é ambulatorial: não há anestesia geral, apenas anestésico local na pele e planos mais profundos.

  • Explanação passo a passo do procedimento e possíveis sensações.
  • Recomendação de acompanhante e levar exames prévios.
  • Instruções sobre alimentação leve, hidratação e evitar esforços intensos no dia.
  • Entrega de recomendações escritas e canal de contato para dúvidas.
ItemO que revisarImportância
HistóricoFrequência, intensidade e gatilhos das doresDefine indicação
MedicaçõesAnticoagulantes, antiagregantes e suplementosPrevenção de sangramento
AlergiasAlergia a anestésicos ou componentesSegurança do procedimento
LogísticaAcompanhante e exames préviosConforto e continuidade do cuidado

“Explicamos cada etapa para reduzir ansiedade e alinhar expectativas sobre alívio e duração.”

Passo a passo do procedimento ambulatorial de bloqueio

O procedimento é feito em regime ambulatorial, com passos claros e rápidos. A equipe explica cada etapa antes de iniciar e confere histórico e alergias.

Local de injeção e área de atuação

Você será posicionado confortavelmente. O ponto na parte posterior da cabeça é identificado por marcos anatômicos e pela área de dor relatada.

Sensações durante e logo após a aplicação

Após antissepsia, fazemos pequena injeção na pele e depositamos anestésico próximo ao nervo em pontos precisos. É comum sentir pressão, ardor leve ou formigamento breves.

Muitas pessoas notam dormência temporária na área inervada; isso indica que o medicamento está atuando.

Tempo de permanência no serviço e retorno para casa

O procedimento é breve. Há um curto período de observação de algumas horas para garantir conforto antes da alta no mesmo dia.

Pode haver dor leve no local por 3 a 5 dias. Compressa fria e analgésicos simples ajudam, se liberados pela equipe.

  • Evitar esforço intenso por 24–48 horas.
  • Sair acompanhado nas primeiras horas é recomendado se houver dúvida.
  • Registrar mudanças na intensidade da dor ajuda no ajuste do plano.
  • Há um canal de contato para relatar qualquer desconforto fora do esperado.
EtapaO que ocorreTempoOrientação
PosicionamentoIdentificação de pontos5–10 minRelaxar e comunicar sensações
AplicaçãoAntissepsia e injeção5–15 minPressão ou formigamento breve
ObservaçãoMonitorização breve1–2 horasAlta no mesmo dia
Pós-procedimentoCuidados locais3–5 diasCompressa fria e analgesia se necessário

“Explicamos como monitorar a resposta e oferecemos suporte para qualquer dúvida após a alta.”

Tempo de alívio, duração do efeito e necessidade de novos bloqueios

O início do efeito analgésico varia bastante entre pacientes. Em alguns casos o alívio aparece em cerca de 15 minutos; para outros, a redução da dor surge ao longo de alguns dias.

A duração é individual: há pessoas que mantêm benefício por poucos dias e outras que alcançam meses de melhora. É importante entender que o procedimento não cura a condição de base.

O reaparecimento dos sintomas orienta a decisão sobre novos bloqueios. Registrar intensidade, frequência e gatilhos das dores cabeça ajuda a equipe a planejar o momento ideal para repetir o procedimento.

  • Fatores na base, como alterações na coluna, sono, postura e estresse, influenciam quanto tempo dura o efeito.
  • O objetivo clínico é espaçar os bloqueios ao máximo, integrando medidas preventivas e reabilitação.
  • O retorno gradual de formigamento ou de dor na região da cabeça pode sinalizar que o efeito está diminuindo.

O intervalo adequado é definido em conjunto com a equipe, sempre priorizando segurança e conforto. Para informações técnicas sobre o bloqueio do nervo e planejamento de repetições, consulte a especialista.

Segurança, efeitos colaterais e complicações raras

A segurança do procedimento é prioridade e merece explicação clara e direta. Complicações são incomuns, mas a equipe informa o que esperar e quando buscar ajuda.

Dormência temporária e dor no local

É comum haver dormência nas áreas atingidas pelos nervos e dor leve no ponto da injeção. Essas sensações costumam durar de 3 a 5 dias.

Medidas simples, como compressa fria e analgésicos prescritos pelo dr., geralmente bastam para o controle.

Quando contatar o especialista

Dificuldades para falar ou engolir foram relatadas raramente. Quando ocorrem, costumam durar apenas horas.

Procure ajuda se aparecerem sinais como vermelhidão intensa, calor, secreção, febre ou piora súbita da dor.

“Explicamos riscos e entregamos orientações por escrito, com telefone de contato para qualquer sinal fora do esperado.”

  • O procedimento é considerado seguro para a maioria das pessoas.
  • Reações alérgicas são excepcionais; por isso checamos histórico antes.
  • Pessoas com condições médicas recebem um plano de segurança individualizado.
  • Desconforto muscular e sensibilidade podem ocorrer e são, em geral, transitórios.
AspectoExpectativaDuração típicaO que fazer
DormênciaÁrea da cabeça com formigamentoHoras a diasObservação; contactar equipe se persistir
Dor no localSensação local leve3–5 diasCompressa fria e analgésico orientado
Sinais de alertaVermelhidão, secreção, febreHorasBuscar avaliação imediata
Comprometimento funcionalDificuldade para falar/engolirGeralmente horasContato urgente com o serviço

Recuperação e retorno às atividades após o bloqueio

Após o procedimento, a atenção volta-se à recuperação e à retomada segura das atividades. A alta é no mesmo dia; não há necessidade de anestesia geral.

Nas primeiras 24–48 horas, evite esforços intensos e observe como o corpo responde. Atividades leves, como caminhar e tarefas domésticas moderadas, costumam ser liberadas.

É comum sentir dormência e sensibilidade no local; esses sinais tendem a melhorar em poucos dias. Caso haja piora, febre ou sinais inflamatórios, entre em contato com a equipe.

  • Mantenha hidratação, alimentação leve e sono regular para ajudar na modulação da dor e na consolidação do alívio.
  • O ajuste temporário do uso de analgésicos pode ser orientado conforme seu histórico.
  • Alongamentos suaves e higiene postural protegem a coluna e reduzem sobrecarga que pode reativar a dor de cabeça.
  • Retome trabalho e exercícios de forma progressiva, respeitando limites e comunicando qualquer mudança.

Registre intensidade, duração das crises e gatilhos. Esses dados guiarão a próxima consulta e possíveis ajustes no plano. Integramos também medidas para a coluna, ergonomia e manejo do estresse para prolongar o benefício do bloqueio e acompanhar quadros de neuralgia.

Para orientações detalhadas sobre cuidados pós-procedimento, consulte nossos cuidados após bloqueio na coluna.

Quando considerar alternativas: estimulação do nervo occipital

Quando tratamentos convencionais não trazem alívio consistente, a estimulação do nervo surge como opção minimamente invasiva. O procedimento implanta eletrodos sob a pele conectados a um gerador que envia impulsos elétricos e mascara sinais dolorosos que vão ao cérebro.

Como funciona o dispositivo e o que ele faz nos nervos

O dispositivo gera impulsos que produzem leve formigamento e inibem a condução do estímulo de dor.

Indicações, programação e redução ao longo do tempo

Indica-se quando bloqueios e tratamentos não-cirúrgicos não controlam as crises e o impacto funcional é alto. Estudos mostram redução média da dor em cerca de 50% e resposta positiva em até 70% de pacientes bem selecionados.

Recuperação, ajustes e expectativa de resultados

A programação é personalizada e ajustada nos primeiros meses. Modelos recarregáveis duram 5–10 anos. A recuperação exige repouso parcial por 6 semanas; caminhadas leves são permitidas, e dirigir costuma ser liberado após algumas semanas.

  • Quando considerar: falha de terapias não-cirúrgicas e alto impacto funcional.
  • Acompanhamento: ajustes iniciais frequentes e revisão anual.
  • Sinais de alerta: febre, inchaço na incisão, fraqueza ou dormência persistente — procurar avaliação imediata.
  • Decisão compartilhada entre paciente, especialista em dor e neurocirurgião.

“A estimulação é uma ferramenta para melhorar qualidade de vida quando outras opções foram insuficientes.”

AspectoBenefícioDuração típicaObservação
EficáciaRedução média ~50% da dorResultados mantidos em meses a anosMelhor em pacientes bem selecionados
ProgramaçãoPersonalizadaAjustes nos primeiros mesesVisitas de otimização regulares
BateriaModelos recarregáveis5–10 anosChecagem anual recomendada
RecuperaçãoAtividade gradualRepouso parcial 6 semanasProcurar dr. em caso de sinais de infecção

Dor de cabeça crônica e coluna cervical: entendendo a área occipital

A interação entre a coluna cervical alta e os trajetos nervosos explica muitas dores na parte posterior da cabeça. Os nervos surgem no topo da coluna, passam sob músculos do pescoço e sobem pelo couro cabeludo até o vértice.

Existem três conjuntos: o maior, que cobre a maior parte do couro cabeludo; os menores, atrás das orelhas; e os terceiros, curtos e centrais. Mapear esses trajetos ajuda a localizar pontos sensíveis e a personalizar o tratamento.

Disfunções cervicais — como má postura, sobrecarga muscular e perda de mobilidade — podem irritar os nervos e perpetuar crises em quem já tem neuralgia occipital. Por isso, a abordagem eficaz combina procedimentos locais com reabilitação cervical.

  • A coordenação entre especialista em dor, fisioterapia e, quando necessário, neurocirurgião garante avaliação completa.
  • Ergonomia, exercícios cervicais e controle do estresse prolongam benefícios e reduzem recaídas.
  • Educação em autocuidado — alongamentos, sono regular e pausas ativas — alivia carga sobre a coluna e diminui gatilhos.
AspectoImplicação clínicaIntervenção recomendada
Trajeto nervosoLocaliza pontos de sensibilidadeMapeamento e bloqueio direcionado
Postura e trabalhoSobrecarga da coluna e irritaçãoAjuste ergonômico e pausas ativas
Mobilidade cervicalLimitação aumenta episódios de dorFisioterapia e exercícios de mobilidade

Plano de tratamento personalizado e acompanhamento com especialista em dor

Um plano individualizado começa com metas objetivas e alinhadas ao impacto real na vida do paciente. O foco é reduzir a dor, recuperar função e diminuir consequências emocionais e laborais.

Avaliação contínua dos sintomas e ajuste de bloqueios

Acompanhamento regular monitora intensidade, frequência e gatilhos das crises. Com esses dados, a equipe ajusta a periodicidade dos bloqueios e, se preciso, muda pontos de aplicação.

Integração com outras terapias para alívio sustentado

Integramos fisioterapia da coluna, exercícios de mobilidade, higiene do sono e técnicas de manejo do estresse.

Revisamos medicações preventivas e de resgate com objetivo de equilibrar eficácia e segurança.

  • Em consultas avaliamos dúvidas, sinais de alerta e estratégias de autocuidado.
  • Em casos refratários, discutimos alternativas, como estimulação nervosa, criteriosamente.
  • A comunicação ativa (registro de crises e escalas de dor) facilita decisões personalizadas.

“O compromisso compartilhado entre paciente e equipe é o diferencial para um tratamento efetivo e humano.”

Agende consulta com a especialista: Dra. Camila Lobo

Marcar uma avaliação com um especialista é o passo inicial para um plano efetivo e seguro. A Dra. Camila Lobo atende pacientes com dores persistentes e oferece abordagem personalizada.

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Na primeira consulta investigaremos sua história clínica, fatores de base, exames e tratamentos prévios. Assim definimos a melhor estratégia de tratamento e metas realistas.

  • Você sairá com um plano estruturado que pode incluir bloqueio do nervo e medidas integradas para cuidar da coluna e do estilo de vida.
  • Atendimento humano e técnico, com acompanhamento próximo para ajustes finos e resultados sustentáveis.
  • Traga anotações de crises, medicações e exames recentes: isso acelera decisões e personaliza o cuidado.

“O caminho para menos dor começa com o primeiro passo. Estamos aqui para caminhar ao seu lado.”

Clique no link, escolha o melhor horário e nossa equipe lhe dará suporte. Priorize sua qualidade de vida com um tratamento moderno, pouco invasivo e baseado em evidências.

Conclusão

Concluímos que o bloqueio é uma ferramenta útil e, quando bem indicado, reduz significativamente dores cabeça relacionadas à neuralgia occipital. A resposta varia por indivíduo, mas muitos relatam melhora da dor e da função diária.

O sucesso depende do uso combinado com medidas sobre a coluna, reabilitação, educação em dor e, se preciso, considerar cirurgia de estimulação em casos selecionados. Repetir bloqueios pode ser parte do plano, sempre com acompanhamento especializado.

Procure a equipe ao notar piora súbita ou sinais de alerta. Se busca alívio com abordagem moderna e pouco invasiva, agende uma avaliação e inicie um plano personalizado para viver com menos dor de cabeça.

FAQ

O que é a neuralgia occipital e quais nervos estão envolvidos?

Trata-se da dor originada nos nervos occipitais — principalmente o nervo occipital maior e, às vezes, o menor — localizados na região posterior do crânio. Esses nervos podem gerar dor intensa que irradia para a cabeça, pescoço e couro cabeludo, confundindo-se com diferentes tipos de dor de cabeça.

Quais sinais e sintomas costumam ser confundidos com outras dores de cabeça?

Dor lancinante ou em queimação na base do crânio, sensibilidade no couro cabeludo, dor que piora ao mover o pescoço e episódios unilaterais podem ser confundidos com enxaqueca ou cefaleia tensional. A avaliação clínica detalhada ajuda a diferenciar.

Como o bloqueio do nervo occipital reduz a dor?

O procedimento usa anestésico local com ou sem corticoide para interromper temporariamente a transmissão de sinais de dor desses nervos ao cérebro. Isso reduz a percepção dolorosa e pode modular mecanismos de sensibilização central.

Em quanto tempo o alívio costuma aparecer e quanto dura?

Alguns pacientes relatam melhora em minutos a horas; outros notam alívio progressivo em dias. A duração varia de semanas a meses e depende do indivíduo, da causa da dor e da presença de inflamação.

O bloqueio é uma cura definitiva?

Não. Trata‑se de uma ferramenta de controle de dor e diagnóstico terapêutico. Pode ser parte de um plano multimodal que inclui fisioterapia, medicamentos e outras intervenções para controle a longo prazo.

Quem é candidato ao bloqueio do nervo occipital?

Pacientes com dor localizada na região occipital, falha de tratamentos conservadores ou suspeita de dor neuropática na parte posterior da cabeça são candidatos. A indicação é individualizada após avaliação por especialista em dor ou neurocirurgião.

Quando o bloqueio tende a ser menos eficaz ou deve ser evitado?

Menor eficácia ocorre quando a origem da dor não é neural (por exemplo, problemas estruturais da coluna cervical sem componente nervoso) ou em casos de sensibilização central extensa. Deve-se evitar em infecções locais, alergia aos medicamentos usados ou distúrbios de coagulação sem correção.

Como é a preparação para o procedimento?

Inclui avaliação clínica, revisão de exames de imagem quando necessários e esclarecimento sobre riscos. Pode haver orientação sobre suspensão temporária de anticoagulantes conforme risco e prescrição médica.

Onde é aplicada a injeção e o que o paciente sente?

A aplicação é na região posterior da cabeça, próximo à saída dos nervos occipitais. Durante a injeção pode haver desconforto breve; depois ocorre dormência local e redução da dor conforme o anestésico age.

Quanto tempo o paciente permanece no serviço após o bloqueio?

Geralmente o procedimento é ambulatorial e o paciente fica em observação por curto período (30–60 minutos) para monitorar efeitos imediatos antes de voltar para casa.

Quais são os efeitos colaterais e complicações mais comuns?

Efeitos esperados incluem dormência temporária, dor local e pequenas equimoses que melhoram em dias. Complicações raras incluem infecção, hematoma ou reação medicamentosa. Complicações maiores são incomuns em mãos experientes.

Quando devo contatar o especialista após o procedimento?

Procure atendimento se houver febre, aumento progressivo da dor, sinais de infecção no local, dificuldade para falar, engolir ou qualquer sintoma neurológico novo e persistente.

É necessário repetir os bloqueios? Com que frequência?

Alguns pacientes precisam de sessões repetidas para manter alívio. A periodicidade varia: pode ser única, mensal ou em intervalos maiores conforme resposta e plano terapêutico.

Quais alternativas existem se os bloqueios não forem eficazes?

Alternativas incluem neuromodulação por estimulador do nervo occipital, terapias farmacológicas ajustadas, fisioterapia e, em casos selecionados, procedimentos interventivos guiados por imagem. A escolha depende da resposta individual e avaliação multidisciplinar.

Como a coluna cervical se relaciona com dores na área occipital?

Alterações cervicais podem irritar estruturas nervosas próximas e referir dor para a região occipital. Por isso a avaliação da coluna faz parte do diagnóstico diferencial e do planejamento terapêutico.

Como é feito o acompanhamento após o bloqueio?

O acompanhamento envolve avaliação da resposta, ajuste de medicação, planejamento de novas intervenções se necessário e integração com fisioterapia e outras terapias para alívio sustentado.

Como agendar consulta com a Dra. Camila Lobo?

A consulta pode ser agendada pela página de agendamento online: https://form.respondi.app/IUmkgEkg. A equipe fará a triagem inicial e orientará sobre preparo e conduta.
Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

Especialista em Dor

Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
Ministra cursos para auxiliar na formação de outros médicos (Neurocirurgiões, ortopedistas e anestesistas) na área do tratamento da Dor.
Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

Dra. Camila Lobo - Latin American Pain Society

Dra. Camila Lobo

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Médica Intervencionista em Dor atuando nos melhores centros médicos de São Paulo e, atualmente, também em Belém.
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Dra Camila está constantemente contribuindo com palestras, congressos e publicações em livros e artigos.
Além disso, tem título Internacional junto ao Instituto Mundial da Dor, sendo a mulher mais jovem do mundo a obter o título mundial de intervenção em Dor guiado por Ultrassonografia. É integrante da diretoria da Sociedade Latino-Americana da Dor, além de integrar a Coordenação de comitês dentro da SBDE (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor) e da LAPS (Sociedade Latino-Americana de Dor).

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